Acabei de ver o novo filme do diretor Michael Moore, SICKO. Já imagino a avalanche de críticas positivas e negativas sobre a bagaça. O gordinho jogou mais merda no ventilador, e minha tendência é gostar desta sujeira... O ataque mais recorrente à Moore diz respeito à manipulação de depoimentos e situações. Concordo. Mas vinda da grande mídia em geral, é impossível não dar risada. É o sujo falando do mau lavado. Ao mesmo tempo, só ouvi falar de um depoente seu reclamar posteriormente. Um soldado ferido no Iraque, mostrado no seu último filme (Farenheit 9/11) o processou sob a alegação de que Moore havia explorado a imagem de seu sofrimento indevidamente. No entanto o soldado perdeu a ação. Aliás, Moore nunca negou que a edição de seus filmes refletem sua visão dos fatos. Não é esse o grande trunfo da montagem cinematográfica? Não é aí que a obra ganha identidade? Bons filmes não têm a cara de seu diretor? David Lynch, Peter Greenway, Sérgio Bianchi, Roman Polanski, Quentin Tarantino, Glauber Rocha... E Michael Moore, entre vários. Reconhecemos sua narrativa panfletária e cínica de longe. Mentiroso, anti-patriota e comunista são os elogios mais proferidos pelos seus adversários, os incansáveis conservadores do Partido Republicano. Engraçado é que o diretor nunca perdeu um processo de calúnia e difamação. Desafiou qualquer pessoa a mostrar uma mentira no polêmico Farenheit 9/11 e não vi notícias de que ele desembolsou alguns de seus milhões para pagar a aposta. Fatos narrados dentro de quaisquer perspectivas jamais mostrarão a "verdade". Acreditar no contrário é o mesmo que esperar Papai Noel na beira da lareira. E é aí que o diretor encontra a "brecha" para suas provocações. Cuba não é melhor do que os EUA para se viver. Mas, como pode, em sua miséria cotidiana, um cubano encontrar um hospital razoável (dentro dos padrões de vida em Cuba, não de um país de primeiro mundo, é bom frisar) para se tratar gratuitamente? Ou melhor, como pode um país tão rico e desenvolvido como os EUA, não ter nenhum plano de saúde pública? É absolutamente chocante. O grande mérito de Moore é explicitar estas mazelas de Tio Sam, mostrando para o mundo que o sonho americano muitas vezes não passa disso mesmo: um sonho. A realidade para um número cada vez maior de estadunidenses está virando pesadelo. Em SICKO, Michael Moore mostra as entranhas de um país perdendo sua humanidade.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
A picadura de Goebbels
Uma mentira dita mil vezes, torna-se uma verdade"
Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Adolf Hitler
Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Adolf Hitler
É impressionante como é cada vez mais rara a credibilidade jornalística nos grandes jornais e revistas. Toda a cautela e crítica são poucas para conseguirmos um mínimo de informação útil e construirmos uma noção descontaminada dos eventos que ouvimos, vemos e lemos a respeito. Tanto cinismo embrulha o estômago. Um bom exemplo é a "epidemia" de Febre Amarela que a imprensa resolveu criar nas últimas semanas. Colunas, como a da "jornalista" da Folha, Eliane Cantanhêde, praticamente obrigam a população a uma vacinação em massa, numa irresponsabilidade chocante. Vi na internet vários médicos condenando a cobertura da imprensa neste episódio. Uma rápida pesquisa nos números da Febre Amarela silvestre e entende-se o por que:
1996 - 15 casos
1997 - 3 casos
1998- 34 casos
1999 - 76 casos
2000- 85 casos e 42 mortes
2001 - 41 casos e 22 mortes
2002 - 15 casos e 6 mortes
2003 - 64 casos e 22 mortes - obs: 58 dos casos diagnosticados na região sudeste, principalmente MG
2004 - 5 casos e 3 mortes
2005 - 3 casos e 3 mortes
2006 - 2 casos e 2 mortes
2007 - 6 casos e 5 mortes
(fonte : Min.Saúde)
É só perguntar para qualquer médico e ficamos sabendo que a forma silvestre da Febre Amarela é endêmica pincipalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste e se comporta de forma cíclica, com surtos a cada 5/7 anos.
E quando FHC era presidente e a dengue explodiu? E quando tivemos o apagão? Criou-se um quadro de pânico? Não, vimos ótimas materias educativas, sempre enfatizando a orientação à população. O porque da diferença de comportamento da mídia não é segredo. Infelizmente, este não é um problema só nosso. Esta semana saiu um relatório independente nos EUA explicitando as mais de 600 mentiras divulgadas pelas autoridades do primeiro escalão de Bushinho, devidamente avalisadas pelas grandes redes jornalísticas.
Prefessor Goebbels deve estar orgulhoso da classe...
1996 - 15 casos
1997 - 3 casos
1998- 34 casos
1999 - 76 casos
2000- 85 casos e 42 mortes
2001 - 41 casos e 22 mortes
2002 - 15 casos e 6 mortes
2003 - 64 casos e 22 mortes - obs: 58 dos casos diagnosticados na região sudeste, principalmente MG
2004 - 5 casos e 3 mortes
2005 - 3 casos e 3 mortes
2006 - 2 casos e 2 mortes
2007 - 6 casos e 5 mortes
(fonte : Min.Saúde)
É só perguntar para qualquer médico e ficamos sabendo que a forma silvestre da Febre Amarela é endêmica pincipalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste e se comporta de forma cíclica, com surtos a cada 5/7 anos.
E quando FHC era presidente e a dengue explodiu? E quando tivemos o apagão? Criou-se um quadro de pânico? Não, vimos ótimas materias educativas, sempre enfatizando a orientação à população. O porque da diferença de comportamento da mídia não é segredo. Infelizmente, este não é um problema só nosso. Esta semana saiu um relatório independente nos EUA explicitando as mais de 600 mentiras divulgadas pelas autoridades do primeiro escalão de Bushinho, devidamente avalisadas pelas grandes redes jornalísticas.
Prefessor Goebbels deve estar orgulhoso da classe...
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Diário.
Ainda não divulguei o Blog. Somente um link na comunidade da minha banda no Orkut. Esse anonimato inicial é ótimo. Se não vi não existe. Por enquanto fica a impressão de um diário esquecido em uma gaveta aberta. Devagar vou me expondo mais ao ridículo.
Domínio Público.
Para quem gosta de ler, ótimos links de obras cujos direitos autorais são de domínio público. Viva! É uma lista longa, mas postei pela relevância. Vale muito apena dar uma olhadela. O link para o site está ali no lado direito --->
- A Divina Comédia -Dante Alighieri
- A Comédia dos Erros -William Shakespeare
- Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
- Dom Casmurro -Machado de Assis
- Cancioneiro -Fernando Pessoa
- Romeu e Julieta -William Shakespeare
- A Cartomante -Machado de Assis
- Mensagem -Fernando Pessoa
- A Carteira -Machado de Assis
- A Megera Domada -William Shakespeare
- A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
- Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
- O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
- Dom Casmurro -Machado de Assis
- Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
- Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
- Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
- A Carta -Pero Vaz de Caminha
- A Igreja do Diabo -Machado de Assis
- Macbeth -William Shakespeare
- Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
- A Tempestade -William Shakespeare
- O pastor amoroso -Fernando Pessoa
- A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
- Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
- A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
- O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
- O Mercador de Veneza -William Shakespeare
- A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
- Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
- Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
- A Mão e a Luva -Machado de Assis
- Arte Poética -Aristóteles
- Conto de Inverno -William Shakespeare
- Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
- Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
- Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
- A Metamorfose -Franz Kafka
- A Cartomante -Machado de Assis
- Rei Lear -William Shakespeare
- A Causa Secreta -Machado de Assis
- Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
- Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
- Júlio César -William Shakespeare
- Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
- Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
- Cancioneiro -Fernando Pessoa
- Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional
- A Ela -Machado de Assis
- O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
- Dom Casmurro -Machado de Assis
- A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
- Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
- Adão e Eva -Machado de Assis
- A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
- A Chinela Turca -Machado de Assis
- As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
- Poemas Selecionados -Florbela Espanca
- As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
- Iracema -José de Alencar
- A Mão e a Luva -Machado de Assis
- Ricardo III -William Shakespeare
- O Alienista -Machado de Assis
- Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
- A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
- A Carteira -Machado de Assis
- Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
- Senhora -José de Alencar
- A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
- Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
- A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
- Sonetos -Luís Vaz de Camões
- Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
- Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
- Iracema -José de Alencar
- Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
- Os Maias -José Maria Eça de Queirós
- O Guarani -José de Alencar
- A Mulher de Preto -Machado de Assis
- A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
- A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
- A Pianista -Machado de Assis
- Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
- A Igreja do Diabo -Machado de Assis
- A Herança -Machado de Assis
- A chave -Machado de Assis
- Eu -Augusto dos Anjos
- As Primaveras -Casimiro de Abreu
- A Desejada das Gentes -Machado de Assis
- Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
- Quincas Borba -Machado de Assis
- A Segunda Vida -Machado de Assis
- Os Sertões -Euclides da Cunha
- Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
- O Alienista -Machado de Assis
- Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
- Medida Por Medida -William Shakespeare
- Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
- A Alma do Lázaro -José de Alencar
- A Vida Eterna -Machado de Assis
- A Causa Secreta -Machado de Assis
- 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
- Divina Comedia -Dante Alighieri
- O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
- Coriolano -William Shakespeare
- Astúcias de Marido -Machado de Assis
- Senhora -José de Alencar
- Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
- Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
- Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
- A "Não-me-toques"! -Artur Azevedo
- Os Maias -José Maria Eça de Queirós
- Obras Seletas -Rui Barbosa
- A Mão e a Luva -Machado de Assis
- Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
- Aurora sem Dia -Machado de Assis
- Édipo-Rei -Sófocles
- O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
- Pai Contra Mãe -Machado de Assis
- O Cortiço -Aluísio de Azevedo
- Tito Andrônico -William Shakespeare
- Adão e Eva -Machado de Assis
- Os Sertões -Euclides da Cunha
- Esaú e Jacó -Machado de Assis
- Don Quixote -Miguel de Cervantes
- Camões -Joaquim Nabuco
- Antes que Cases -Machado de Assis
- A melhor das noivas -Machado de Assis
- Livro de Mágoas -Florbela Espanca
- O Cortiço -Aluísio de Azevedo
- A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
- Helena -Machado de Assis
- Contos -José Maria Eça de Queirós
- A Sereníssima República -Machado de Assis
- Iliada -Homero
- Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
- A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
- Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
- Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
- Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
- Anedota Pecuniária -Machado de Assis
- A Carne -Júlio Ribeiro
- O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
- Don Quijote -Miguel de Cervantes
- A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
- A Semana -Machado de Assis
- A viúva Sobral -Machado de Assis
- A Princesa de Babilônia -Voltaire
- O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
- Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
- Papéis Avulsos -Machado de Assis
- Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
- Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
- O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
- Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
- Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
- A Desejada das Gentes -Machado de Assis
- A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
- Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
- Almas Agradecidas -Machado de Assis
- Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
- Contos Fluminenses -Machado de Assis
- Odisséia -Homero
- Quincas Borba -Machado de Assis
- A Mulher de Preto -Machado de Assis
- Balas de Estalo -Machado de Assis
- A Senhora do Galvão -Machado de Assis
- O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
- A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
- Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
- CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
- Cinco Minutos -José de Alencar
- Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
- Lucíola -José de Alencar
- A Parasita Azul -Machado de Assis
- A Viuvinha -José de Alencar
- Utopia -Thomas Morus
- Missa do Galo -Machado de Assis
- Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
- Hamlet -William Shakespeare
- A Ama-Seca -Artur Azevedo
- O Espelho -Machado de Assis
- Helena -Machado de Assis
- As Academias de Sião -Machado de Assis
- A Carne -Júlio Ribeiro
- A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
- Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
- Antes da Missa -Machado de Assis
- A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
- A Carta -Pero Vaz de Caminha
- LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
- A mulher Pálida -Machado de Assis
- Americanas -Machado de Assis
- Cândido -Voltaire
- Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
- El Arte de la Guerra -Sun Tzu
- Conto de Escola -Machado de Assis
- Redondilhas -Luís Vaz de Camões
- Iluminuras -Arthur Rimbaud
- Schopenhauer -Thomas Mann
- Carolina -Casimiro de Abreu
- A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
- Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
- Memorial de Aires -Machado de Assis
- Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
- A última receita -Machado de Assis
- 7 Canções -Salomão Rovedo
- Antologia -Antero de Quental
- O Alienista -Machado de Assis
- Outras Poesias -Augusto dos Anjos
- Alma Inquieta -Olavo Bilac
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Vale a pena ver de novo?
Saíram os concorrentes do Oscar 2008. Não vi nenhum filme. Me interessei em ver o fime sobre Bob Dylan, I'm Not There. Vi uma foto da Cate Blanchett no set e fiquei curiosíssimo. Mas não é esse o motivo da escriba. Todo ano, assim que sai a lista começa a choradeira por não termos uma obra indicada ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Quando leio as matérias, salta aos olhos uma pergunta oculta: "mas o que fizemos de errado? Como não conseguimos?" Precisamos tanto assim de um Oscar? É indiscutível que o cinema brasileiro melhorou demais no quesito técnico, mas esta busca desenfreada pelo prêmio está diluindo, em diversos casos, a identidade do nosso cinema. É uma pena, já que temos inúmeros clássicos da cinematografia mundial. Outros preferem meter o pau, principalmete nas produções pré-anos 90. Como se o cinema em outros lugares fosse só colírio para os olhos. Sei...
Enfim, mesmo se até os anos 80 tínhamos somente uma indicação com O Pagador de Promessas, em 1963, os que vieram depois (O Quatrilho, 1996, O Que É Isso Companheiro,1998 e Central do Brasil, 1999, indicação para Fernanda Montenegro de bônus) também não levaram. Veio Cidade de Deus com mais três indicações e nada também. Os indicados deste ano são de Israel, Áustria, Cazaquistão, Rússia e Polônia. Será que eles investiram em filmes-telenovela para agradar os gringos? Ano que vem, cenas do próximo capítulo...
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Pretensões ordinárias.
Meio pretensioso o subtítulo do Blog... Mas é isso. São estes alguns dos universos que me cercam e pelos quais eu construí muito da minha personalidade. Escrever nunca foi o meu forte, apesar da formação em jornalismo. Mas tenho a meu favor a constatação preocupante de se contar nos dedos os jornalistas que nos fazem ultrapassar 'leads' vagabundos. Por que não aproveitar esta ferramenta tão incrível chamada internet? Finalmente resolvi, enquanto especialista em porra nenhuma, despejar achismos em oceanos de certezas absolutas. Está aberta a temporada de caça!
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